Fisiopatologia Da Ulcera Peptica Pronto

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Fisiopatologia da Úlcera Péptica

Introdução
• Há dois tipos de úlcera: Úlcera gástrica e Úlcera duodenal;
• É uma ferida bem definida(redonda ou oval) que aparece no

revestimento gástrico ou duodenal;

Introdução
• A

mucosa gastrintestinal está em constante processo de descamação e regeneração.
• O aumento dos fatores agressivos ou a redução dos fatores de proteção e regeneração acarretam lesão da mucosa gástrica, podendo favorecer o aparecimento da úlcera.

Mecanismos de formação das Úlceras
Pépticas
• Demora no esvaziamento gástrico;
• Diminuição no fluxo sangüíneo gástrico;
• Diminuição dos mecanismos de defesa da mucosa





(reepitelização);
Presença do H. pylori e suas secreções;
Síndrome de Zollinger-Ellison: múltiplas ulcerações pépticas devido a humores tumorais;
AINES e Tabagismo (diminui fluxo sangüíneo);
Hipercalcemia estimulando a gastrina.

Fisiopatologia
• A úlcera é produto da autodigestão, resultando de um excesso de poder







autopéptico no suco gástrico em relação ao poder de defesa da mucosa gástrica e intestinal ou seja em resposta à ingestão de alimentos, a acetilcolina, a gastrina e a histamina ligam-se a receptores específicos e estimulam as células parietais do fundo do estomago a secretarem ácido clorídrico (ácido gástrico).
A secreção gástrica estimulada de ácido ocorre em 3 fases, conforme o nível em que o sinal teve origem:
Fase cefálica: Estimulação da secreção gástrica pelo nervo vago.
Fase gástrica: Secreção ativada por nutrientes que estimulam células G a produzirem gastrina que ativa as células parietais por mecanismos diretos e indiretos. Fase Intestinal: Alimento na porção inicial do intestino delgado pode estimular a gastrina.

 Fatores agressivos
• Aumento na secreção de ácido clorídrico (HCl) devido aos seguintes fatores:
- Aumento da população de células parietais;
- Maior sensibilidade das células parietais à gastrina, à histamina e à

acetilcolina;
- Menor sensibilidade da célula G (produtora de

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