A Crise Da Modernidade E Da Subjetividade Moderna Em Algumas De Suas Express Es Filos Ficas

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A crise da Modernidade e da subjetividade moderna em algumas de suas expressões filosóficas.

No Iluminismo os homens pensavam de uma forma de racionalismo cartesiano eram articuladas com a valorização das experiências individuais tal como promovidas pelos filósofos empiristas, que formavam a outra grande corrente da Modernidade. Como foi visto ona Constituição e Desdobramento da Noção de Subjetividade na modernidade, um tipo de pensamento analítico, do “EU”, como usado no Egocentrismo, isso no séc. XVII a XVIII, mas a tese foi pro chão visto que o “EU” é enganoso a si mesmo, pois a mente tem a capacidade de raciocinar, analisar, avaliar, e “viajar”, tendo essa capacidade, muitas vezes o que se vê a mente analisa de um método totalmente diferente da Realidade que se vive, isso vindo da Filosofia estudo de pensamentos, ideias, o "eu" seria algo estável e substancial que permaneça idêntico a si mesmo ao longo da diversidade de suas experiências: ele seria muito mais o efeito de suas experiências do que o senhor de suas experiências; somos, para Hume, algo que se forma e se transforma, ai é entendido os objetos que os sujeitos usam os meios com ser soberano que não se pode, mas sustentar. No Séc. XVIII, Emanuel Kart, de uma forma Radical estuda de sobre esse conhecimento absoluto, chamada de “Fenômeno”, a única forma de produzirmos algum conhecimento válido é nos restringirmos ao campo dos fenômenos, pois as "coisas em si".
Kart acredita que o ser humano é capaz de ser o que ele bem entender, e é capaz de fazer qualquer coisa, conseguir tudo, e cada vez mais o “EU” cresce, e cada vez é capaz de “crescer’’ racionalmente, socialmente, em ética, moralidade, e a parte espiritual é eliminado pôs já que o “Sujeito” é capaz de tudo isso, para que um ser Superior, para ser preso”? Para fazer tudo em pros ‘’Dele’’, usando o Egocentrismo em prós a outra “pessoa” , “ser supremo”. Além da autocrítica iluminista, o século XVIII, trouxe outras formas de crítica

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