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Poucas palavras com grandes pensamentos Em tudo na vida procuramos sempre o caminho mais fácil. Se depararmos com um problema, a nossa tentação é sempre de contorná-lo, nunca de enfrentá-lo. A droga não é exceção, ou não fosse essa uma das maiores dores de cabeça da sociedade atual. Mas por sorte – ou talvez não – isso só acontece aos outros, não é? Então por que preocuparmo-nos? Questões e aflições sempre estão presentes em uma conversa sobre drogas tanto em papo de jovens quanto de adultos. As drogas dentre seus problemas, o principal é a dependência química, para alguns é dito como remédio e outros como o problema. Mas para que usar estas drogas, ou o que leva alguém a utilizar estes entorpecentes? Simplesmente a fuga de algo que ele teme ou algo que o aflige como problemas em casa na família, dinheiro, apostas e até o amor perdido. Nosso corpo possui uma capacidade incrível de se adaptar à droga. Assim, para que a quantidade da droga seja necessária para o usuário, é necessário que o seu uso se faça sempre em doses cada vez maiores e com mais frequência. O usuário da droga torna-se cada vez menos dono de si e acaba por procurar uma solução alternativa, e então é aí que as drogas pesadas entram em cena. Rápidas e eficazes, e que em pequenas doses produzem sensações inesquecíveis, são uma tentação “quase” irresistível. Este “quase” faz-nos ter esperança que nem sempre as drogas leves são a ponte de passagem para as drogas duras. Este “quase” poderia ser mantido quando estamos perante alguém com uma forte personalidade, que sabe quando e onde parar. Há também por aí quem ingenuamente acredite, fazendo disso o seu maior argumento, que uma possível liberalização permitiria ao Estado controlar o mercado da droga, cobrando impostos pela venda da mesma e conseguindo assim combater os temíveis traficantes. Estas questões são algumas das inúmeras preocupações da humanidade e de nosso país. O Vício é constante, do mesmo jeito que os traficantes, os jogos de azar e