Filosofia da Educação
Filosofia da Educação
Atividade três, em grupo, com prazo de 29 de maio a 16 de junho de 2013
Professor: Luciana de Matos Rudi
Integrantes do grupo:
Avânia Maria dos Santos – 2313100666 Carlos José dos Santos – 2313100150 Rita de Cassia Ramos Fonseca Rosas – 2313100005
Instrução/ enunciado da atividade:
Competências do educador: “deve ser capacitado intelectualmente, capaz de interagir produtivamente com seus alunos e estimulá-los para que entendam as dinâmicas sociais e políticas da realidade. (aula 19)”
O “romantismo” mais alienante da condição do professor é aquele que determina a afetividade como finalidade última do agir pedagógico; na mesma medida temos o “moralismo” que exige do professor uma neutralidade que é impossível a qualquer ser humano”. (RIOS, 2001) (aula 19)
“Para se construir uma identidade propositiva que responda às imensas demandas da realidade, o educador deve se enxergar na condição de trabalhador, submetido a um sistema que lhe dá pouca margem de atuação para a construção cidadã de si mesmo e de seus educandos”. (aula 20)
Com base na leitura dos trechos acima:
Discorram sobre qual a dificuldade da prática do educador;
Tentem demonstrar o que está sendo chamado de romantismo, de interagir produtivamente, de se enxergar como trabalhador (Vocês podem apresentar exemplos que os ajudem nessa discussão);
Mediem a construção do texto respondendo: Qual a identidade do educador? Quais as dificuldades em exercer o seu papel de forma a propor mudanças na sociedade?
A posição do educador não tem sido das mais confortáveis no Brasil. O salário nem sempre condizente com seu trabalho, a falta de credibilidade que muitos lhes dirigem, acabam gerando uma sensação de tensão, ansiedade e também baixa autoestima. Porém, uma das maiores dificuldades da prática do educador, está nele mesmo. Muitos estudantes de Pedagogia trazem em si o germe do “romantismo” da profissão e ao