Filosofia da educação
SANTO ANDRÉ, SETEMBRO DE 2012
INTRODUÇÃO:
Esse relatoria falaremos nos aspectos que abrangem a filodofia como ciência as desigualdades sócias na educação brasileira, indústria cultural e a visão de Bourdieu sobre a educação.
FILOSÓFIA E SEU ENSINO Qual seria hoje o papel da Filosofia num ensino onde tanto se busca resultados claros e objetivos, práticos talvez e até com poucas alternativas? Será que se ensina ao aluno que ele e um ser pensante? Com idéias, com opiniões próprias trazidas de suas experiências, suas vivências, seus conhecimentos. Quando analisamos a figura de Auguste Rodin podemos observar que talvez um ser pensante esteja pouco entendido, pouco compreendido e até mesmo ignorado por aqueles que não o vêem, que estão com vendas nos olhos para a Educação, como se não pudessem pensar, refletir, buscar respostas e sim aceitar colocações ao menos questionar, sem ao menos colocar seu raciocínio, suas vivências para num conjunto formar opiniões, se tornando assim e buscando ser um " Ser pensante" Segundo Desidério Murcho as dificuldades em tornar os alunos seres questionadores e formadores de opiniões se dá principalmente à falta de espaço na Educação, já que as disciplinas consideradas importantes e relevantes nem sejam talvez as que possibilitem este aprendizado, porque duvidar de conceitos de opiniões fechadas é uma prática, um aprendizado. A Filosofia é uma disciplina que se emplastada de uma forma mais expansiva possibilitaria essa interação da escola com o mundo e melhor, do aluno com o mundo. Diferente de disciplinas como história onde se narra fatos ocorridos, a Filosofia é algo que não se mostra concretamente e sim em andamento, em desenvolvimento como é o ser humano. Não que nas demais disciplinas isso não ocorra mais no caso da Filosofia é muito mais gritante e expressivo. Por se tratar de uma disciplina tão inconstante entre os próprios filósofos existem mudanças de opiniões, tudo depende de