Figuras de Linguagem em Hamlet
“Pelo meu Deus, teria duvidado[...]” , “Ó Deus! Ó Deus!” anáfora: consiste na repetição de uma mesma palavra no início de versos ou frases.
Ex: “Amigo, amigo; é o nome que eu te dou”. “Vilão, vilão que ri! Vilão maldito!”
Metáfora : figura em que um termo substitui outro em uma relação de semelhança entre os elementos que esses termos designam.
“Por duas vezes, já, nesta hora morta, passou por nós com o mesmo ar belicoso.” “: E o ar cortante e agitado.”
"Algo mais que parente, e menos do que filho" “O céu dará remédio” Polissíndeto: Ocorre quando há repetição enfática de uma conjunção mais vezes do que exige a norma gramatical . É um recurso que sugere movimentos ininterruptos ou vertiginosos.
: “ por que fundir canhões de bronze, por que tanto armamento do estrangeiro, por que trabalham tanto os arsenais.”
“Quer sejas um bom gênio ou alma penada, quer tragas ar do céu ou sopro infecto, quer tenhas intenções ruins ou amoráveis”.
Comparação: Aproximação entre dois elementos que se identificam, ligados por conectivos comparativos explícitos.
“com asas rápidas como a meditação ou os pensamentos de amor”
Paranomásia: Reprodução de sons semelhantes em palavras de significações diversas.
“andais aos pulinhos e com requebros, falais cheias de esses e dais nomes indecentes às criaturas de Deus...”
Metonímia: Substituição de uma palavra por outra, havendo entre ambas algum grau de semelhança, relação, proximidade de sentido, ou implicação mútua.
“: Não admira; meu tio é rei da Dinamarca” - Claudio
Ironia dramática: utilizada a cada cena, criando camadas de significação capazes de criar ambiguidades e de manter o público alerta e dependente de cada revelação.
“Mostra-me um homem que não