Fichamento de marketing
Pág.
396
397
398
399
400
401
402
403
404
405
406
407
408
409
410
411
412
413
414
415
416
417
418
419
420
421
Referência: KOTLER, P.; KELLER, K.L. Administração de Marketing: Desenvolvimento e Gerenciamento de Serviços, p. 396-420. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Nomes:
Data: 14/03/2011
De acordo com a U.S Bureal of Labor Statistics, o setor de serviços continuará a ser o principal gerador de empregos na economia norte-americana e deve abrir 20,5 milhões de postos de trabalho até 2010. Esses e outros números levaram a um crescente interesse nas particularidades do marketing de serviços.
Muitas pessoas que trabalham na área de produção, como operadores de computador, contadores e assessores, são literalmente prestadores de serviços. Na verdade eles formam uma ‘fábrica de serviços’, que presta serviços à ‘fábrica de produtos’. Definimos um serviço da seguinte maneira: serviço é qualquer ato ou desempenho, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer a outra e que não resulta na propriedade de nada. A execução de um serviço pode estar ou não ligada a um produto concreto. As ofertas ao mercado de uma empresa geralmente incluem alguns serviços. O componente serviço pode ser uma parte secundária ou a parte principal da oferta total. Existem cinco categorias de oferta ao mercado.
Devido a esse mix variável de bens e serviços, fica difícil generalizar os serviços sem uma distinção mais aprofundada. A natureza do mix de serviços também tem implicações sobre como os consumidores avaliam a qualidade. No caso de alguns serviços, os clientes não conseguem julgar a qualidade técnica mesmo depois de terem recebido o serviço. Como os serviços geralmente apresentam um alto nível de qualidades experimentáveis e credenciáveis, sua aquisição apresenta um maior índice de risco. Esse fato tem diversas consequências. Em primeiro lugar, os consumidores de