fazer universidade, uma proposta metodologica
836 palavras
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Em seu livro, fazer universidade, uma proposta metodológica, publicado pela Cortez em 1986, Cipriano Luckesi, Elói Barreto, José Cosma e Naidison Baptista em seu capítulo II, apresenta, um raciocínio sobre a universidade que desejamos, “não uma mera consumidora e repetidora de informações importadas para profissionalizar, mas sim um recanto privilegiado onde se cultive a reflexão crítica sobre a realidade e se crie conhecimentos com base científicas”.(p30,31).Apesar de já existirem na antiguidade clássica principalmente em Roma e Grécia escolas de alto nível para formação específica de profissionais de classificação refinada como, médicos, filósofos, advogados, etc, é entre os séculos XI e XV que nasce a universidade, cujo a principal responsável era a igreja católica, tentando manter seus dogmas e deixar a universidade apenas com conhecimentos básicos para as especialidades, mantendo distancia de conhecimentos científico e sim com conhecimentos filosóficos . Na idade moderna, no século XVI o autor diz que é marcante uma crescente rebelião burguesa contra a igreja e a forma que a universidade era conduzida, pois a igreja possuía uma mentalidade individualista de um lado, e do outro, o desenvolvimento da ciência modera, mas é só no século XIX que acontece oq o autor chama de “golpe” a universidade medieval e a entronização da universidade napoleônica, na frança , mas é em 1810 que essa mudança realmente acontece, com a criação da universidade de Berlin ,na Alemanha, preocupada em transformar o homem e prepara-lo para descobrir, formular e ensinar a ciência. No Brasil apesar dos esforços jesuítas é apenas com a vinda de D.João VI pra colônia, que são instituídas as chamadas aulas régias, que com a evolução dos cursos surge com o passar do tempo a faculdade de medicina da Bahia, direito em São Paulo, engenharia em Minas Gerais etc. O autor diz que no Brasil não é diferente o papel da universidade, que dês de a “Renaceça sempre teve postura de