Fases da ACP
Alunas: Geísa Rodrigues Ferreira (141283-1) e Patricia Queiroz Chacon (14124322)
Turma: 35AB Instituição: Unifor – Universidade de Fortaleza
FASE EXPERIENCIAL (1957-1970):
O foco desta fase se caracteriza pela experiência vivida do cliente, do psicoterapeuta e entre ambos. “Dessa forma, a relação que considerei útil é caracterizada por um tipo de transparência de minha parte, onde meus sentimentos reais se mostram evidentes; por uma aceitação desta outra pessoa como uma pessoa separada com valor por seu próprio mérito; e por uma compreensão empática profunda que me possibilita ver seu mundo particular através de seus olhos. Quando essas condições são alcançadas, torno-me uma companhia para o meu cliente, acompanhando-o nessa busca assustadora de si mesmo, onde ele agora se sente livre para ingressar” (ROGERS, Carl. Torna-se pessoa, pág. 39).
O psicoterapeuta deve confiar em seus próprios sentimentos, sendo congruente com a própria experiência; ou seja, a sua experiência passa a ser entendida como parte da relação terapeuta-cliente.
“Segundo a minha experiência, quando minha atitude é condicional, o cliente não pode mudar nem desenvolver-se nesses aspectos que não sou capaz de aceitar completamente. E quando – mais tarde e, algumas vezes, demasiado tarde – procuro descobrir por que fui incapaz de aceitá-lo em todos os aspectos, verifico normalmente que foi porque tive medo ou porque me senti ameaçado por qualquer aspecto dos seus sentimentos. Para poder prestar uma maior ajuda é necessário que me desenvolva a mim mesmo e aceite esses sentimentos em mim mesmo.” (ROGERS, Carl. Torna-se pessoa. Pág. 58).
A relação deixa de ser centrada no cliente, para ser compreendida como bicentrada, visto que consiste em um esforço para explorar dois mundos fenomênicos.
Nas palavras de Rogers (1976): “Descobriu-se que a transformação pessoal era