psicodiagnostico

1202 palavras 5 páginas
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Andressa Cristina
Psicologia 8ª fase.

ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA

Aspectos fenomenológicos presentes na ACP
Ao nos referirmos sobre os aspectos fenomenológicos presentes na ACP é importante refletir sobre a inserção desta perspectiva na psicologia brasileira e latinoamericana. Para Fonseca (s.d.), a ACP que recebemos no Brasil é fruto da vertente pragmática e empirista norte-americana e da fenomenológico-existencial européia, que, inicialmente, foi recebida de modo acrítico e impessoal e, gradualmente, desenvolveu-se enquanto uma abordagem singular e com perspectivas próprias a partir da década de 1980.
De acordo com Gomes, Holanda & Gauer (2004), no cenário internacional, os pressupostos fenomenológicos se expandiram rapidamente da filosofia para o campo da saúde: na psiquiatria, a primeira área de influência da fenomenologia, é representada pelos trabalhos de Ludwing Binswanger (1881-1966) e Karl Jaspers (1833-1969). No que se refere à psicologia, a década de 1970 é um marco quanto à produção de conhecimento. Impulsionada pelos estudos do grupo liderado por Amadeo Giorgi, na Universidade de Duquesne, Pensilvânia, EUA, a fenomenologia transformou-se em método de pesquisas empíricas. É importante ressaltar que o trabalho de Giorgi foi precedido pelo de dois psicólogos ligados a Carl Rogers: Adrian L. Van Kaam (1959), fundador de um programa de psicologia dedicado à fenomenologia em Duquesne e Eugene Gendlin (1962), que formulou um modelo de psicoterapia considerado de inspiração fenomenológica.
Ainda que existam concepções distintas de fenomenologia, este conceito ainda permanece bastante associado a Edmund Husserl (1859-1938). O caráter formal de uma nova epistemologia surgiu ao final do século XIX, na Alemanha.
No que se refere à ACP, detentora de um corpo teórico próprio, sistematizado e consistente, aberta à permanente atualização, conclui-se que, antes de tudo, é uma abordagem

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