Experimento 1: Calibração de aparelhagem volumétricos

Experimento 1: Calibração de aparelhagem volumétricos

Alunos: Hélen N. B. Arins
Jessica F. dos Santos
Rodrigo H. Weber
Yohanna B. Tomaschitz
Professora: Adriana Collares
Joinville, 2015
Resultados e Discussões
Procedimento 1:
Tabela 1: Pipeta de 10 mL;
Medida
Massa
Temperatura
Densidade
Volume
E. Absoluto
E. Relativo
1
10,092
28 °C
0,996232
10,13
0,13
1,3%
2
10,083
28 °C
0,996232
10,12
0,12
1,2%
3
10,097
28 °C
0,996232
10,14
0,14
1,4%
Média
10,091
28 °C
0,996232
10,13
0,13
1,3%
S
7,1063
0%
0%
0,01
0,1770
0,1
Fonte: Os Autores (2015)

Tabela 2: Pipeta de 25 mL;
Medida
Massa
Temperatura
Densidade
Volume
E. Absoluto
E. Relativo
1
24,865
26 °C
0,996783
24,94
-0,06
-0,24%
2
24,856
26 °C
0,996783
24,94
-0,06
-0,24%
3
24,848
26 °C
0,996783
24,93
-0,07
-0,28%
Média
24,856
26 °C
0,996783
24,94
-0,063
-0,253%
S
8,515x10-3
0%
0%
7,071 x10-3
0,1549
0,0231%
Fonte: Os Autores (2015) Nas Tabelas 1 e 2, trazem o volume que as pipetas de 10 e 25 mL realmente "pegam", segundo a Tabela 1 - Limite de erro tolerável em pipetas volumétricas, que se encontra na página 138, na apostila de analítica II (2015), de COLLARES, Adriana; o erro absoluto para pipetas de 10 e 25 mL são de 0,01 mL e 0,02 mL respectivamente, pode-se perceber então que as médias de Erro Absoluto não correspondem aos valores citados na Tabela 1 acima citada.

Procedimento 2:
Tabela 3:
Medida
Pipeta de 10 mL
Pipeta de 25 mL
1
2,07 segundos
19,84 segundos
2
1,78 segundos
19,91 segundos
3
1,89 segundos
19,79 segundos
4
1,29 segundos
19,69 segundos
5
2,07 segundos
19,47 segundos
Média
1,82 segundos
19,74 segundos
S
0,3211 %
0,1709 %
Fonte: Os Autores (2015) A Tabela 3, traz o valor de tempo que a água escoa em pipetas de 10 e 25 mL, segundo a Tabela 2 - Tempo mínimo de escoamento para pipetas, que se encontra na página 139 da apostila de analítica II (2015) de COLLARES, Adriana; o tempo mínimo de escoamento para uma pipeta de 10 mL é de 20 s. e para 25 mL é de 25 s., pode-se