Exito escolar depende da família
Se os pais brigam e se separam um do outro, o equilíbrio da criança acabará por sofrer. Pensará que já não o amam que não precisam dele e que não conta para nada. “Ah, se não fossem os filhos!”, eis o grito de tantos momentos. Com ele se cria, então, um sentimento paralisante, de inutilidade e complexo de inferioridade: a criança perde todo o atrativo pelo trabalho escolar e não é capaz de fazer o menor esforço. Surge também um sentimento de culpabilidade: “sou um incomodo”. Por fim, os pais ficam assombrados com o baixo rendimento escolar dos filhos.
Todos os professores têm exemplos de bons alunos, às vezes os melhores, que de um momento para o outro se negam a trabalhar. Para serem bons pais, é necessário começar por serem bons esposos. O amor conjugal é à base da educação. Pais desunidos, mesmo que continuem juntos por respeito social ou “pelo bem dos filhos”, criam alunos com problemas.
Para além de necessária, a estabilidade do lar não é uma condição suficiente. A criança e o adolescente devem ser valorizados. Ser valorizado