Estética de Miles Davis
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO
ESTÉTICA
BRUNO LEVY BARBOSA DE CERQUEIRA
COMENTÁRIO ESTÉTICO SOBRE O ÁLBUM “KIND OF BLUE” DE MILES DAVIS
Maceió
2015
BRUNO LEVY BARBOSA DE CERQUEIRA
COMENTÁRIO ESTÉTICO SOBRE O ÁLBUM “KIND OF BLUE” DE MILES DAVIS
Maceió
2015
COMENTÁRIO ESTÉTICO SOBRE O ÁLBUM “KIND OF BLUE” DE MILES DAVIS
Miles Dewes Davis Jr, popularmente conhecido apenas por Miles Davis, foi trompetista, compositor e bandleader de Jazz. Ultimamente venho me interessando em Jazz e resolvi escutar Miles em seu álbum “Kind of Blue” que foi lançado no dia 17 de Agosto de 1959 pela Columbia Records e, de acordo com a RIAA (Associação da Indústria de Gravação da América), foi o disco de Jazz mais vendido de todos os tempos, tendo conquistado quadruplo disco de platina, o que representa quatro milhões de discos vendidos.
“Kinds of Blue” é um álbum baseado na modalidade, diferentemente de álbuns anteriores onde se utilizava mais a o hard bop e improvisação e progressão dos acordes. Seus integrantes foram Miles Davis (trompete), John Coltrane (saxofone alto), Julian “Cannonball” Adderley (saxofone tenor), Bill Evans (piano), Wynton Kelly (piano substituto), Paul Chambers (contrabaixo) e Jimmy Cobb (bateria).
As músicas presentes no álbum de Miles Davis me traz uma sensação de que estou em um lugar agitado. A “malandragem” que a música traz me vem a imagem de um bar, a banda no palco e pessoas sorrindo ao redor. Como todo clichê de filmes que demonstram isso. Parece ser uma imagem universal. Na música “So What” principalmente. Os acordes em ordem, o som do trompete clareia as ideias. Já em “Freddie Freeloader” vem a imagem de um lugar fino e elegante. Uma festa da alta classe regada a vinho e champanhe. A alta hierarquia presente, damas com vestidos longos e um decote fascinante. Como de praxe, a sedução é presente. O Jazz representa esse estilo peculiar e totalmente interessante.