Estudos retrospectivos e prospectivos em saúde pública
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Na definição da OMS sobre saúde, que diz: “saúde é o estado completo de bem-estar físico, mental e social e não meramente ausência de doença”, concordo plenamente com essa definição, pelo fato do ser humano ser um ser holístico, ou seja, não só o aspecto físico que impera no processo de saúde, mas em conjunto com ele estão outros como o aspecto psicológico, social, espiritual, entre outros que podem levar uma pessoa ter uma vida saudável ou não. No material didático fornecido a nós, pós-graduandos, das definições de saúde ali expostas, não discordo de nenhuma delas, haja vista que todas englobam setores imprescindíveis para se ter uma vida saudável. Na verdade todas tem um senso comum de que a saúde de uma população é relativa, pois dependem de múltiplos fatores. Assim como as definições sobre a saúde de uma população, sobre o desenvolvimento das doenças, em alguns aspectos, elas se equivalem no ponto de vista multifatorial, ou seja, uma doença pode desenvolver-se por fatores ambientais, sociais, culturais, genéticos e outros. Em alguns conceitos sobre doença no material fornecido, é destaque a diferença entre as definições. Enquanto uma cita que a doença é uma alteração, outra diz que a doença não é uma variável e sim uma nova dimensão da vida. Outra situação complexa em definir doença é a questão do normal e anormal, já que novamente implica em condições situacionais e causais, visto o que já foi relatado tanto em definição de saúde como em definição de doença. Os indicadores de saúde são dados úteis e fidedignos para avaliar a situação de saúde de uma população, através da epidemiologia abrangente. Medidas de saúde podem ser traduzidas por “medir” a saúde. Para tanto são necessárias ferramentas de “medições”, que no caso são os indicadores de saúde. No Brasil utilizam-se alguns desses indicadores, são eles:
Indicadores de mortalidade: Refere-se ao conjunto de indivíduos que morrem em determinado