Estudo de caso: teoria vs prática
1 – Na posição de Sérgio, através das análises realizadas, eu faria um relatório apontando todos os pontos críticos que devem ser corrigidos imediatamente e os pontos que podem ser melhorados e fidedignos a situação. É claro que para cada tópico levantado, apresentaria pelo menos 3 possíveis soluções.
E eu tentaria sim convencê-lo a realizar as mudanças necessárias para que o Pedro possa administrar a empresa de forma estruturada, distribuindo obrigações e nomeando líderes de departamentos e assim alcance a satisfação de seus funcionários.
2 – Com certeza eu teria defendido as teorias, principalmente a teoria de qualidade total criada por Deming e aprimorada por Feigenbaum e Ishikawa. A falta de estrutura administrativa e a má qualidade de atendimento e manutenção de seus produtos são evidentes.
3 – Eu provavelmente sofreria um choque de realidade, pois, geralmente pessoas que utilizam um método de administração centralizador, não percebem as próprias deficiências ao pegar todas as responsabilidades para si.
Mas, se fosse eu ouviria cada um dos pontos levantados e tentaria trabalhar aplicar cada fundamento orientado por Sérgio. E na medida em que a empresa cresce, os problemas e responsabilidades crescem na mesma proporção.
4 – Acredito que Pedro possui vasta experiência na área de engenharia eletrônica, porém, como administrador ele quase não possui experiência, nem prática e nem teórica.
O rápido crescimento de sua empresa mostra que os produtos produzidos são de qualidade, o que é um ponto positivo e mostra o potencial da empresa. Porém, como a empresa crescer de forma desordenada, o Pedro centralizou toda a responsabilidade e está perdendo o controle da administração e de seus colaboradores.
5 – Eu acredito que ele poderia ter ido com mais cautela, porém, não tinha como prever o que iria acontecer.
No fim das contas, na prática não podemos aplicar exatamente o que aprendemos na teoria. As teorias foram criadas para