Estudo de caso - Schincariol
1 – A Schincariol entrou no ramo de cervejas quando as tradicionais fabricantes não estavam dando conta de suprir a demanda nacional pela bebida no Brasil.
Por que com o tempo a cerveja Schincariol tornou-se seu principal produto. Durante a década de 1990, a empresa teve um alto crescimento no mercado, vendo sua participação saltar de 0,2%, em 1989, para 9,9% em 2002 por causa do baixo custo.
2 – As decisões de Nelson Schincariol eram centralizadas, e ele resistia em aceitar a presença de sócios e investidores estrangeiros na diretoria da empresa. As dificuldades da empresa se avolumavam e as vendas da cerveja começavam a sofrer grande desaceleração, estacionando sua participação no mercado na faixa aproximada de 10%, que representava o quinto lugar entre as principais marcas do país.
3 – Foi uma decisão não programada, eles queriam competir com as marcas líderes de mercado. Mas com a produção reduzida, concorrências acirradas e com pouco investimento nas publicidades não conseguiram se manter no mercado, não tiveram um planejamento eficaz e não conseguiram atingir os objetivos traçados.
4 - A Racionalidade limitada diz que as decisões são satisfatórias mais não ótimas. No caso da Primus eles não tiveram um planejamento estratégico adequado, já o lançamento da Nova Schin teve um planejamento, os objetivos foram traçados e eles tiveram um resultado satisfatório e conseguiram levantar a empresa.
5 - Vantagens: Criação de um novo produto com preço acessível a todos os públicos e não carregar o preconceito que a marca sofria.
Desvantagens: A tradição da marca não pode ser carregada, qualquer vinculo com a Schincariol teve que ser deixado pra traz .
6 - Racional, pois o grupo Schincariol viu no mercado um potencial para ser investido, e teve como base a pesquisa para avaliar a o posição da antiga marca e diagnosticar os problemas, além do investimento com publicidade, para alcançar o sucesso do produto.
7 - Foram