Aprendizagem Organizacional
O livro nos apresenta ferramentas e ideias que servem para acabar com a ilusão de que o mundo é feito de forças separadas, sem relação entre si, assim quando desistimos dessa ilusão podemos construir uma organização que aprende.
Em um trecho publicado recentemente pela revista Fortune diz que a empresa mais bem sucedida da década de 90 será a organização que aprende, ou seja, que tiver a capacidade de aprender mais rápido que seus concorrentes.
À medida que o mundo torna-se mais interligado e os negócios mais complexos e dinâmicos, o trabalho precisa ligar-se em profundidade a aprendizagem, por exemplo, quando participamos de uma excelente “equipe”, um grupo de pessoas que juntas funcionam de uma forma extraordinária estamos participando de uma organização que aprende. A equipe que se tornou excelente não começou excelente – aprendeu a produzir resultados extraordinários. A comunidade de negócios global esta aprendendo a aprender em conjunto, se antes muitos setores eram dominados por um único e incontestável líder, hoje existem em todos os setores dezenas de excelentes companhias.
Para os engenheiros uma nova ideia é “inventada” quando funciona comprovadamente em laboratório, ela só se torna uma “inovação” quando pode ser reproduzida de modo confiável, nesse sentindo, as organizações que aprendem foram inventadas, mais ainda não constituem uma inovação.
Hoje cinco novas “tecnologias componentes” estão gradualmente convergindo para inovar as organizações que aprendem, embora desenvolvidas em separado, cada uma delas é essencial para o sucesso das outras, como ocorre em qualquer conjunto, cada uma proporciona uma dimensão vital na construção de organizações realmente capazes de aprender, de ampliar continuamente sua capacidade de realizar suas mais altas aspirações:
Pensamento Sistêmico: As empresas e os outros feitos humanos são sistemas, em que um tem