Aprendizagem organizacional
1 INTRODUÇÃO
2 A PROBLEMÊTICA DA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
2.1 A PERTINÊNCIA E ATUALIDADE DO SEU ESTUDO
2.2 DEFINIÇÃO
2.3 OBJETIVOS
2.4. OS PROCESSOS
2.4.1 Um Processo Contínuo
2.4.2 Níveis de Aprendizagem e Teorias de Ação
2.4.3 Aprendizagem e Cultura
2.4.4 Condições Prévias de Aprendizagem
2.5. FATORES FACILITADORES E DIFICULTADORES
2.5.1 Fatores Ambientais Internos e Externos
3 MODELOS DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
3.1 O MODELO DE SENGE
3.1.1 Reflexões Introdutórias
3.1.2 A Quinta Disciplina
3.1.3 Equívocos a Evitar
3.1.4. Os Quatro Instrumentos Indispensáveis
3.2 O MODELO DE DIXON
3.2.1 Reflexões Introdutórias
3.2.2 Os Cinco Princípios Fundamentais
3.2.3 Algumas Considerações Adicionais
4 ORGANIZAÇÕES DE APRENDIZAGEM: A TERRA ENCANTADA?
5 OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL: UMA PROPOSIÇÃO
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 INTRODUÇÃO
O âmbito da aprendizagem organizacional, pouco explorado no nosso país, reporta-se fundamentalmente à necessidade sentida ao nível organizacional de atingir uma mudança bem sucedida. Contudo, a mudança é um desafio que fica frequentemente comprometido devido a uma certa inércia que resiste a novas abordagens, indispensáveis à aquisição das competências necessárias para mudar. No entanto, a consciência de que é a capacidade para mudar que define a contínua relevância das organizações no mundo atual, torna crucial a compreensão dos processos através dos quais se atingem mudanças significativas. Estas pressupõem a existência da capacidade para fazer algo nunca antes feito e, por isto, podemos afirmar ser a aprendizagem organizacional a precursora da mudança.
No contexto da aprendizagem organizacional encontramos referência a uma grande variedade de estudos que foram sendo desenvolvidos por distintas disciplinas acadêmicas, desde a economia à gestão, passando pela psicologia, sendo particularmente esclarecedores numa ou noutra dimensão da aprendizagem