Estudo de Caso: SADIA
O crescimento econômico-financeiro e a competição por parcelas cada vez maiores do mercado em busca de liderança são metas das empresas em todo o mundo.
Porém, no mercado financeiro, nada está livre de risco, pois está inserido em todos os setores da economia por diferentes variáveis que estão sujeitas ao mercado, tanto interno como externo.
A utilização de instrumentos financeiros deve obedecer a critérios de investimentos com presumível diminuição dos riscos, segurança e boa rentabilidade à empresa, em níveis aceitáveis alcançando, assim, a sustentabilidade corporativa.
No mundo inteiro, a Governança Corporativa é considerada o principal foco das discussões sobre alta gestão das empresas, por ser um dos pilares mais importantes da economia global e um dos instrumentos determinantes da sustentabilidade das empresas.
Percebe-se uma maior exigência de criação de mecanismos que garantam aos administradores e controladores uma atuação sempre pautada no interesse da empresa e de todos os seus acionistas.
A Governança Corporativa passou a orientar a gestão das empresas, que começam a estruturar áreas e criar políticas ligadas ao tema. Para tanto são necessários profissionais habilitados a enfrentar, de forma integrada, questões relativas à governança corporativa, finanças, contabilidade, direito, relações com investidores e estratégia. Esses profissionais também devem dominar o conhecimento teórico e prático de políticas como gestão de riscos, controles internos e sustentabilidade corporativa.
No Brasil, a adoção de boas práticas de governança tornou-se um dos requisitos básicos exigidos pelos investidores e instituições do mercado.
A empresa Sadia sempre buscou o alcance de seus objetivos, lançando mão de várias estratégias traçadas e implementadas como investimentos em ampliação ou construção de novas unidades fabris, aquisição de empresas, redução de custos, investimentos em exportação, entre outras. Porém, da mesma forma que essas