Estudo de Caso Volkswagem e Sádia
1.
Volkswagen.
No ano de 1998 a empresa obteve resultados positivos na venda de caminhões de médio porte e ônibus.
Em comparação ao ano de 1997 com 17,7% das vendas totais de caminhão houve um crescimento em 1998 para 20,2%.
No último quadrimestre de 98 alcançou participação de 20,5% no segmento de caminhão e 18,4% no de ônibus.
A Volkswagen considerava a segmentação como uma de suas principais arma. Na linha de 12 toneladas, havia lançado dois veículos no ano de 98. Os dois modelos visavam às frotas de distribuição de engarrafadoras de bebidas, lojas de departamento e atacadista. A empresa havia alcançado, nesse segmento, uma participação de 30,6%. Sádia.
Fechou o ano de 1998 com 472,6 milhões em exportação, sendo que 44% vinham do Oriente Médio, 19% da Europa, 15% da Ásia e 14% Mercosul.
O faturamento Bruto em 98 caiu em comparação ao ano de 97 de 3,2 bilhões para 2,65 bilhões. A redução deveu-se à venda dos negócios de soja, responsáveis por cerca de 500 milhões de reais de vendas.
O lucro em 98 teve um aumento de 140,5% passando de 71,2 milhões de reais para 171,3 milhões de reais. Com a desvalorização do real , a empresa teve de elevar seus preços entre 6% e 11%, devido á alta dos custos de matéria prima.
2.
Volkswagen
Em 1999 o país vivia em crise econômica a venda no mercado de automóveis estavam estagnadas ao contrário do mercado de caminhões que passava por uma acirrada concorrência.
A ameaça que empresa sofria era com o aumento da concorrência e em meio a esse período a empresa preparou-se:
Foram lançados dois veículos que visavam às frotas de distribuição de engarrafadoras de bebidas, lojas de departamento e atacadista.
Ofereceu financiamentos vantajosos. Serviço de pós venda (atendimento 24 horas e contrato de manutenção de até 05 anos).
Durante esse período de concorrência a empresa investiu nesse segmento de mercado de caminhões de médio e pequeno porte, conseguindo aumentar sua participação