estudo de caso gol
O filme Deus não está morto relata a passagem de Josh, um jovem cristão, na universidade de direito. No entanto, o professor Radissom, rígido e pretensioso, de filosofia impôs aos alunos que em sua matéria todos deveriam assistir as aulas com um propósito predefinido: Crenças religiosas, sobretudo o Cristianismo, fossem ignoradas. Porém, quando todos haviam aceitado tal método, Josh se sentiu inconformado com a condição imposicionista. Mesmo angustiado e nervoso Josh encara o desafio de escolher entre a fé e seu futuro, aderindo então debates com o professor que expliquem a existência de Deus. O ato comunicativo é de grande relevância no filme, pois a intenção comunicativa envolvem as três etapas, a motivação: quando Josh e Radissom querem transmitir suas determinadas opiniões; a finalidade: em que os dois tinham o objetivo de mostrar o certo aos demais alunos; e a realização: que foi os métodos utilizados por tais, para influenciar a decisão da turma. Ainda quanto aos debates, o uso da linguagem conotativa – plurissignificativa – tem pouca influência, pois o debate é pautado em linguagem técnica, com conceitos realísticos, sendo assim, a linguagem usada foi denotativa. Contudo, a predominância nos discursos, principalmente a de Josh, se equivalia de textos didáticos, o qual visava ensinar valores sociais e com melhor simetria aos demais colegas, pois nem todos alunos tinham total conhecimento dos discursos, como na cena em que a aluna pergunta á Josh o que é teísmo. A competência textual de Josh é bem ativa, pois com seus estudos baseados em livros, como os de Nietzsch e Stephe Hawkings conseguiu mostra bom domínio para realizar suas teses, senso assim, um leitor construtivo e analisador. Com a prévia visão segmentada muito pela sua fé, conseguiu constatar erros no discurso do professor e se oportunou desses para aumentar sua ênfase, como no momento em que o professor cita um