Esterilização em Autoclave
ALEXIA NUNES
ANNUSKA
JUSSARA FERREIRA B. SANTOS
STEPHANE PAULA DA SILVA SANTOS
THAÍS DE BRITO E SILVA
ESTERILIZAÇÃO EM AUTOCLAVE
São Cristóvão
2013
Alexia Nunes
Annuska
Jussara Ferreira B. Bastos
Stephane Paula da Silva Santos
Thaís de Brito e Silva
ESTERILIZAÇÃO EM AUTOCLAVE
São Cristóvão
2013
1. INTRODUÇÃO A utilização de calor em ambiente úmido é um dos métodos mais eficazes de destruição de microrganismos.
Esterilização é um termo absoluto, que implica na inativação total de todos os microrganismos quanto á capacidade reprodutiva, mas que não significa, necessariamente a destruição de todas suas enzimas, de seus produtos metabólicos, toxinas, etc. (MOURA, 1999). A morte das células microbianas por ação do calor úmido resulta da desnaturação das proteínas e da desestabilização da membrana citoplasmática. Ocorre quando as células são sujeitas a temperaturas superiores à Temperatura Máxima de crescimento dos microrganismos em causa. A esterilização por calor úmido é efetuada em autoclave, que consiste numa câmara com vapor de água saturado à pressão de 1 atm acima da pressão atmosférica, a que corresponde, em locais ao nível do mar, uma temperatura de ebulição da água de 121ºC. No laboratório de Microbiologia, é usual sujeitar o material a esterilizar a 121ºC (1 atm; pressão relativa) durante 15 minutos, de modo a assegurar a morte de todas as formas de vida bacterianas, incluindo a dos endósporos bacterianos, mais resistentes ao calor que as células vegetativas. Contudo, o tempo necessário para se esterilizar convenientemente os materiais, a esta temperatura, depende da natureza do material a esterilizar e/ou do seu volume. O calor úmido sob pressão é utilizado na esterilização de meios de cultura que não contenham componentes termolábeis