História da esterilização e autoclave
Barreiras-BA Setembro de 2013
Patrícia das Chagas Prado
HISTÓRIA DA ESTERILIZAÇÃO E O USO DO AUTOCLAVE
Trabalho de Microbiologia apresentado ao profº Luiz Fernando, como forma de avaliação da disciplina de microbiologia do curso de Engenharia de Alimentos.
Barreiras-BA
Setembro de 2013
1. INTRODUÇÃO
Sabe-se que o conhecimento sobre esterilização foi um processo prolongado, estando estreitamente relacionado à microbiologia, embora tenham sido utilizados alguns métodos rústicos há muito tempo, antes mesmo de ter sua eficácia comprovada, foi somente no século XIX que a esterilização passou a ser difundida, sendo utilizada em materiais e alimentos.
A relação entre a microbiologia e a esterilização surgiu com o grande problema da vida e da morte e, a esterilização acompanhou gradualmente esse processo. A existência da bactéria já era considerada antes mesmo da sua descoberta, em que só pôde ser provada a partir da criação do microscópio. Após essa comprovação, a antiga questão da Geração Espontânea voltou a ser debatida, até que Louis Pasteur colocou fim depois de experimentos realizados, onde provou a existência de microrganismos presentes no ar, responsáveis por causar mudanças em soluções estéreis, concluindo, que a esterilização através da fervura impedia essa contaminação após a incubação. Posteriormente, descobriu-se que alguns organismos eram capazes de resistir a prolongados períodos de fervura a 100ºC, Pasteur então viu-se forçado a elevar a temperatura de fervura para 108ºC a 120ºC, porém, para isso ele teve que desenvolver equipamentos capazes de atingir essa temperatura, foi então que Charles Chamberland, seu colaborador, desenvolveu o primeiro esterilizador à pressão de vapor, o autoclave, em que era possível alcançar e ultrapassar 120ºC.
2. OBJETIVO
O presente trabalho teve como finalidade aprofundar o