os tres porquinhos
NARRADOR: Era uma vez três porquinhos, Cícero, Heitor e Prático. Um dia decidiram construir três casas, cada um ia fazer a sua para esconder-se do lobo que era muito mau e gostava de comer porquinhos. Cícero encontrou logo oque precisava:
PORQUINHO CÍCERO: Eis aqui uma porção de bambus, cola e barbante, com isto vou construir uma casa muito boa!
NARRADOR: E num instante o porquinho Cícero estava com a casa pronta. Os outros dois porquinhos continuavam caminhando pela estrada. Pretendiam fazer casas melhores que a do Cícero. Logo adiante Heitor falou:
PORQUINHO HEITOR: Ei irmãozinho, veja que tábuas ótimas, o lobo não poderá derrubar uma casa feita com elas. Vou fazer uma casa a prova de lobo, você vai ver!
NARRADOR: Heitor não levou mais que um dia para fazer sua casa. O porquinho Prático não tinha preguiça, trabalhou quatro dias sem parar, para construir sua casa, mas quando terminou o serviço, a casa era sólida, feita de tijolos e cimento, tinha até janelas, porta com cadeado e havia telhado com chaminé.
Os três irmãos ficaram morando cada um na sua casinha. Um dia o lobo passou ali por perto e sentiu cheiro de porquinho, que era sua comida predileta.
LOBO: Hum! Que cheiro de porquinho, até me dá água na boca! Vem daquela casinha de bambu. Vou dar uma olhada.
PORQUINHO CÍCERO: O lobo!
NARRADOR: Grito Cícero assustado ao vê-lo.
LOBO: Oh! Um porquinho! Que esta fazendo ai dentro de casa¿ Vem dar um passeio comigo!
PORQUINHO CÍCERO: Eu não, Você está me querendo comer. Não vou nessa conversa, não sou nenhum bobo.
LOBO: Se não vai por bem, vai por mal. Vou soprar sua casinha e com um único sopro ela voará pelos ares! Depois não diga que não avisei. Lá vai um... dois...três!
NARRADOR: O lobo soprou e com o primeiro bufo já derrubou a casinha. Os bambus voaram pelos ares e Cícero saiu voando também, que logo correu para casa de Heitor.
PORQUINHO CÍCERO: Depressa, abra a porta! O lobo está atrás de