Escravidão em Roma
1º Ano EM
Trabalho de história:
A escravidão na sociedade romana
Professor: Gustavo Miranda
Colégio Bandeirante Fernão Dias
Pouso Alegre – 2014
Roma Antiga
Sociedade
Escravidão
Antes de falarmos dos escravos, devemos entender como era a divisão da sociedade na Roma Antiga.
Ela era dividida em quatro níveis sociais distintos:
Patrícios: descendentes das primeiras famílias de Roma, eram privilegiados, no topo da pirâmide social romana, compunham a minoria da população.
Plebeus: a Plebe era composta por trabalhadores livres, formavam a maioria da sociedade romana. Porém, desprovidos de direitos.
Clientes: livres, porém, dependentes dos patrícios. Esta classe era formada basicamente por estrangeiros e refugiados pobres. Tinham apoio econômico e jurídico dos patrícios, porém lhes deviam ajuda em trabalhos e questões militares.
E finalmente
Escravos: direitos sociais quase nulos em Roma, apenas com o passar do tempo aumentados. Eram, em sua maioria, presos de guerra, vindos de lugares conquistados pelos romanos, por isso notava-se as características físicas ou línguas diferentes das dos donos, sendo assim, não eram classificados por raça. Também podiam ser filhos de escravas ou comprados de regiões fora do império. Os escravos eram grande parte da sociedade romana, e seu número crescia a cada conquista de Roma.
Um romano normalmente preferia a morte á ter que se tornar um escravo do povo bárbaro (não romano).
Também convertia-se em escravo por divida, por atos de pirataria ou por mau comportamento cívico.
O status social de um homem era medido em função do número de escravos que possuía.
Tratados como mercadorias pelas classes mais altas (Patrícios e Plebeus), executavam desde tarefas árduas até trabalhos domésticos, em troca não de dinheiro, mas de comida e roupas.
A condição de vida deles variava muito; podiam ser acorrentados em minas ou, em algumas propriedades, servir á famílias e serem