escravidão em roma e grecia
Semelhanças.
Escravidão em Roma.
Normalmente, as pessoas reduzidas à escravidão ou mantidas nesta condição provinham de povos conquistados , o que se manifestava com frequência em características físicas ou língua diferentes dos amos, ou pessoas endividadas
Na Roma Antiga, um liberto era um antigo escravo que tinha sido emancipado pelo seu amo. Convertia-se num homem quase livre: não tinha todos os direitos do homem livre, permanecia "cliente". As suas crianças seriam totalmente livres.
Um escravo era um bem que era possuído, despojado de todo direito. O dono possuía o direito sobre a sua vida e a sua morte. O termo "manus" simbolizava o domínio do dono sobre o escravo, do mesmo modo que o domínio do marido sobre a sua esposa. A sua condição real era porém variável, segundo a proximidade do amo: os escravos agrícolas dos villae ou das minas eram muito mal-tratados; os escravos domésticos (ancillae) que viviam com a família eram mais favorecidos e muito com frequência libertos após um certo período.
Pintura relatando como era a relação entre o escravo e seu amo.
Mosaico romano de Dougga,
Tunísia (século II): os dois escravos carregando jarras de vinho usam vestimenta típica de escravos e amuleto contra mauolhado no pescoço. O jovem escravo à esquerda carrega água e toalhas, e o da direita carrega um cesto de flores.
Escravidão no século XXI
Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde o governo é fraco com as leis, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, também homens são levados aos campos para trabalhar em condições precárias e sem salários.
As pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física