Escola e Democracia - Resumo
O texto discute como a marginalidade afeta nossa sociedade relativamente ao fenômeno da escolarização. O texto esclarece que a educação vem a ser uma superação da marginalidade, logo após vem a ser um instrumento de descriminação social, ou seja, um fator de marginalização. Nas teorias não criticas podemos destacar a pedagogia tradicional é uma proposta centrada no professor, o qual transmite, segundo uma graduação lógica, o acervo cultural aos alunos. A estes cabe assimilar os conhecimentos que lhes são transmitidos. A pedagogia nova era aquela onde a iniciativa desloca-se para o aluno situando-se o nervo da ação educativa na relação professor, aluno, portanto relação interpessoal, onde o professor agiria como um estimulador e orientador da aprendizagem cuja iniciativa principal caberia aos próprios alunos. A pedagogia tecnicista essa advoga a reordenação do processo educativo de maneira a torná-lo objetivo e operacional, pretende-se a objetivação do trabalho pedagógico. As teorias crítico-reprodutivas , a teoria do sistema de ensino como violência simbólica trata-se de uma teoria axiomática que se desdobra dedutivamente dos princípios universais para os enunciados analíticos de suas conseqüências particulares, por isso, cada grupo de proposições começa sempre por um enunciado universal e termina por uma aplicação particular expressa pela formula uma formação social determinada. O tema desta exposição e a abordagem política do funcionamento interno da escola de 1º grau, parece-me a primeira vista que diríamos fazê-la de duas maneiras: abordamos a questão da organização da escola de 1º grau, e ai então colocaríamos ênfase nas atividades meio focalizando o papel do diretor, suas relações com os técnicos intermediários, orientadores, supervisores e chegando em seguida ao professor e alunos. A outra forma de abordar seria