Envoltórios Artificiais e recipientes rígidos para Carnes
Envoltórios artificiais e recipientes rígidos para carne
Integrantes do grupo: Nathalia...
Curso: Técnico em Alimentos
Professora: Ana Teresa P’eret Del Isola
Outubro/2013
ENVOLTÓRIOS ARTIFICIAIS
Envoltórios artificiais flexíveis
Os envoltórios comumente utilizados nas indústrias de alimentos podem ser divididos em diferentes categorias: Colágeno comestível; celulose; colágeno não comestível; plástico, etc. Originando dos reinos animal, vegetal e mineral.
Apesar de envoltórios artificiais terem sido desenvolvidos, os naturais continuam a serem utilizados em razão das vantagens apresentadas, como o fato de serem comestíveis (Varnam & Sutherland, 1998); elásticas e moldáveis, permeáveis à água e à fumaça (Ordónez et al., 2005), além do que a demanda dos consumidores por produtos ditos "naturais" requerem a produção de linguiças a partir de envoltórios naturais (Byun et al., 2001).
No entanto, considera-se que a tripa natural possui fatores intrínsecos que podem afetar tanto o processamento quanto a qualidade do produto final, dentre eles o fato de serem altamente contaminadas, podendo ser portadoras de microrganismos patogênicos e saprófitos; falta-lhes homogeneidade de forma, tanto em comprimento e diâmetro, o que dificulta a padronização do produto; são pouco resistentes e podem portar defeitos (cortes, rupturas, nódulos parasitários, perfurações por insetos, putrefação, ranços etc); requerem muito trabalho prévio ao seu emprego (lavagem com remoção do sal, higienização, etc) e proporcionam maior quebra de peso do produto (Pardi et al., 1996).
De acordo com as exigências do mercado, as indústrias processadoras de envoltórios tiveram que se adaptar seguindo distintos critérios, mas que devem estar indispensavelmente unidos: aparência comercial, disponibilidade no mercado, custo, homogeneidade, encurtamento devidos à variação de temperaturas, odor, termossoldabilidade, etc.
Propriedades dos envoltórios flexíveis
Para definir