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Resumo

Em primeiro lugar a base de calculo é formada por valores monetários de fatura bruta, lucro das operações, despesa com pessoal, já a segunda vem mostrando os gastos sociais compulsórios, previdência privada, saúde, educação e participação nos lucros de funcionários, assim como resultados e outros benefícios. No terceiro estagio relacionamos com o fator social, como impostos, contribuição no aspecto social e meio ambiente. O quarto indica finalizar, ou seja, mostra os indicadores do quadro funcional como as mudanças dos números de admissão durante o período.
Analisando o aspecto quantitativo e qualitativo o autor do modelo de balanço social proposta por Kroetz, ele destaca o seguinte: identidade da entidade, dados laborais, ações sociais ações ambientais e Demonstrações dos valores adicionais e outras informações.
Com relação na divulgação e elaboração do balaço social o autor destaca seis pontos: privacidade, sigilo, subjetividades, uniformidade, utilidade e economicidade. Ele aponta também informações que podem dar mais utilidade e veracidade na organização de informações dos balaços sociais como: pertinência, objetividade, continuidade, uniformidade e consistência, certificação.
Na questão da obrigatoriedade do balanço social, destaca-se que a empresas deve fazer mesmo de forma espontânea sem interferência de legislação, com critérios de alguns parâmetros que deva ser seguido, mas a empresa tem total liberdade de inovação e personalização na sua elaboração. È importante que haja normas específicas, enquadramento e outras peculiares das organizações, para que não aconteça que a empresa que não tenha condição de elaborar um balanço social o faça somente para obedecer á legislação. Fazendo assim surgir precedente inescrupuloso, ou seja, falta de ética e responsabilidade social.
Na fase inicial, verificou-se a necessidade enquadramento da proposta, como organizações de documento, fotos, programas, projetos, arquivos, balanço patrimonial, demonstração