Mestre
II PROPOSIÇÃO: Jesus conhecia a "meta" da sua missão.
Jesus sabia e se sentia enviado do Pai para dá a vida "por muitos". Mc 14,24.
Aceitou de forma livre a vontade do Pai.
2.1 - A pregação apostólica de Cristo indica o significado soteriológico.
O seu rebaixamento mira o nosso lenvantar-se
2.2 - A consciência de sua filiação e pressuposto de sua Missão.
Da missão de Jesus deduzimos a sua consciência. Lc 4,43; Mt 15,24; Mc 1,38; 2,17.
As palavras e gestos de Jesus manifestam a sua missão. Mc 2,17. Através da sua missão podemos descobrir de quem Ele é enviado. Mc 10,45.
2.3 - Fundamentação Joanina.
Essa vinda não pode ter outra origem se não em Deus (Jo 5,43; 8,42; 16,26). A sua vontade lhe é própria de toda a sua missão, seu alimento , sua vontade. (Jo 6,57; 4,34; 5,30; 6,38, 14,9) .
A consciência que Jesus tem de sua missão implica a sua consciência da sua preexistência. A consciência humana traduz na vida humana uma consciência de sua preexistência. O evento ENCARNAÇÃO é Trinitário.
Todas as obras se realizam pela ação do Espirito Santo, pela unidade com Espirito. (Lc 4,18; At 10,38; Mc 1,12; Mt 12,28.
III PROPOSIÇÃO
Para realização sua missão salvífica Jesus quis reunir os homens em vista de sua missão e convocar-lhes a si. Para tal fim realizou atos concretos os quais encontram interpretação possível como sendo a preparação da Igreja, que viria a ser constituída definitivamente na época dos acontecimentos da Páscoa e do Pentecostes. Portanto, é necessário afirmar que Jesus quis fundar a Igreja.
3.1 - A Igreja é inseparável em Cristo.
Paulo quando escrevia as igrejas já colocava a intenção de Jesus em fundar a Igreja. (1Ts 1,1; 2,14; II Ts 1,1; Gl 1,22, Rm. 16,16)
21/11/12 - quarta-feira
LC 12,32; Mt 14,27; LC 15,4-7; Mt 15,24- germe e início do Reino
Os discípulos de Jesus constituem a família nova onde Deus é o Pai e na qual todos são irmãos, a verdadeira família de Jesus. Mt 23,8. Nos sinóticos as