ensaio sobre maria antonieta
O filme inicia com um lindo cenário, bem detalhado colocando uma grande importância para figurino, durante o filme inteiro pode se perceber que a diretora não se preocupou muito com a parte histórica da revolução francesa, e deixou para terceiro plano, tornando assim o filme diferente de muitos outros filmes que retratam acontecimentos históricos. Por menor que fosse a preocupação com a revolução francesa, a diretora mostra acaba mostrando cenas como: o rei em reunião ou a parte final no golpe, mas somente para deixar o espectador por dentro dos fatos cronológicos da história.
Todo esse luxo e ostentação visto que estavam no período do rococó, os vestidos eram luxuosamente lindos, caros, uma grande variedade de sapatos, os cabelos, a arquitetura, o castelo, os quartos, detalhes em ouro nas parede nas camas nos lençóis, tudo para eles se sentirem mais poderosos o possível, os tons pasteis, o dourado muito utilizado, na mesa onde ela fazia suas refeições que era sempre muito farta, na qual a rainha se e afogava em comida quando tinha algum problema. Quando Maria Antonieta fazia suas ‘’comprinhas’’ enquanto o povo passava fome, a corte usava isso como forma de fingir que não se importava com a crise, e exagerava ainda mais nos gastos. Os tons pastel de rosa, verde oliva, amarelo, marfim, azul muito dourado além da mesa onde ela fazia suas refeições que era sempre muito farta.
Podemos observar quase que tudo isso atualmente, principalmente em Maria
Antonieta, nos seus momentos de ‘adolescente’ quando em uma cena ela se tranca no quarto e começa a chorar a comer muito, assim como no conceito contemporâneo da adolescência , visto que naquela época isso não existia, porque as crianças passavam direto para a vida adulta, a autora colocou Maria Antonieta como hoje seria como ‘’a filha do papai’’, ou ‘’patricinha’’ até mesmo Delfim poderia ser chamado de ‘‘playboy’’ porque as vidas deles era simplesmente fácil onde gastam o