Encontros e desencontros na relação família - escola
1. Leitura do texto que relata as duas experiências.
2. Ganhos da parceria.
R: Os alunos e a família seriam co-responsáveis por um bem público. Seria gradualmente construída uma relação de confiança mútua entre a equipe da escola e as famílias. Seria possível, naquela região, criar um novo espaço de lazer para as crianças, jovens, homens e mulheres. Durante o processo, surgiriam novas alternativas de participação, adequadas àquelas famílias e àquela escola.
3. Elementos em comum entre a escola e a família.
R: Ambas preparam os membros jovens para sua inserção futura na sociedade e para o desempenho de funções que possibilitem a continuidade da vida social. Ambas desempenham um papel importante na formação do indivíduo e do futuro cidadão. São elas os primeiros espelhos nos quais nos vemos e nos descobrimos como sendo bonitos ou feios, inteligentes ou burros, bons para Matemática ou bons para nada, simpáticos ou desengonçados, com futuro ou sem futuro, etc. São elas, também, os primeiros mundos em que habitamos, podendo nos aparecer como acolhedores ou hostis, com tais e tais regras, costumes, linguagens. Ensinam desde o que é homem e o que é mulher até como devemos expressar os sentimentos, quais sentimentos são “bons” e podem ser sentidos e quais são “maus”. Aprendemos o que é belo e o que é feio, o que tem graça e o que não tem. Aprendemos posturas, jeitos de olhar (direto ou enviesado). E por aí vai.
4. Especificidade da escola.
R: A escola tem obrigação de ensinar (bem) conteúdos específicos de áreas de saber, escolhidos como sendo fundamentais para a instrução de novas gerações. O problema das crianças de aprenderem fração é da escola. Família nenhuma tem essa obrigação. Por outro lado, professora alguma tem que dar “carinho maternal” para seus alunos. Amor, respeito, confiança, sim, como professora e membro adulto da sociedade.
5. Especificidade da família.
R: As