Empowerment
Empowerment e sua Autogestão
1. INTRODUÇÃO
Partindo dos princípios enunciados por autores sobre empowerment, tais como Daniel Mills ou Idalberto Chiavenato, será feita uma análise sobre a definição de empowerment, vantagens e desvantagens que existem para a real implementação deste modelo numa estrutura empresarial Brasileira.
Neste artigo, iremos abordar o empowerment, que consiste na delegação de autoridade e responsabilidade, visando uma melhoria de qualidade, produtividade e consequentemente, o serviço prestado aos clientes. Muito utilizado atualmente por muitas empresas, o empowerment tem sido um método eficaz que torna as organizações menos burocráticas e padronizadas. Esta nova visão administrativa está sendo introduzida pela nova onda globalizante que atinge o mercado de trabalho.
O mesmo pretende correlacionar duas variáveis: “o que é empowerment e o que não é” expondo as diferenças que o empowerment tem, em relação a algumas disposições que as organizações acabam adotando. Abordaremos também neste artigo uma análise de suas vantagens e possíveis dificuldades, fatores que possibilitam um eventual sucesso na implementação deste método, e fatores que afetam negativamente a organização, seus colaboradores e possivelmente seus clientes alvos.
Os critérios para a sua aplicação, também será analisada através deste artigo, trazendo consigo a ideia da Revista Harvard Business Review e seus conselhos com o objetivo de fazer com que a aplicação não venha a falhar, pois sabemos que as chances do resultado ser negativo são grandes.
Enfim, o intuito do nosso artigo, é basicamente demonstrar que o empowerment constitui muito mais que um conceito de gestão e sim, um caminho para a melhoria contínua e para o estabelecimento de relações de confiança entre todos os membros de uma empresa, bem como reconhecer que os colaboradores das organizações não são meros executores e que estão mais bem colocados para tomar