eletroquimica
A Eletroquímica está presente em sua vida mais do imagina. Basta olhar para o relógio de parede, celulares, computadores e para seu próprio automóvel e lá está ela. A eletroquímica encontra-se disponível em pilhas, baterias, enfim, em todos estes dispositivos que dão vida a tantos utensílios que usamos em casa, no trabalho e nas horas de lazer. Veja algumas das áreas que esta ciência compartilha:
Eletroquímica na medicina: presente no marca-passo usado por pacientes com problemas cardíacos.
Na Indústria: a eletroquímica constitui um importante processo industrial, a galvanoplastia - processo usado para cromar peças de automóveis (para-choques, por exemplo) e fabricação de semijoias.
Em casa: brinquedos infantis, lanternas, controles de TVs, PDAs (Assistente Pessoal Digital), portões eletrônicos, etc. Se não fosse a eletroquímica, nenhum deles existiria.
A eletroquímica é um ramo da Química que estuda o aproveitamento das reações de oxirredução, em que há transferência de elétrons, para a formação de corrente elétrica, bem como o processo inverso: formação de energia química por meio da energia elétrica.
Desse modo, a Eletroquímica costuma ser dividida em duas partes:
Conversão de energia química em energia elétrica
Trata-se do estudo das pilhas (ou células eletroquímicas) e baterias, que são dispositivos onde são colocadas espécies químicas para reagirem espontaneamente, havendo transferência de elétrons entre elas, sendo que uma se reduz e a outra oxida. Essa transferência de elétrons é aproveitada para gerar corrente elétrica e é por isso que esses dispositivos também são chamados de acumuladores.
A diferença entre as pilhas e as baterias é que as primeiras são compostas apenas por dois eletrodos (um cátodo (polo positivo onde ocorre a redução) e um ânodo (polo negativo onde ocorre a oxidação)) e um eletrólito (solução condutora de íons também denominada de ponte salina). Já as baterias são formadas por várias pilhas ligadas em