como crer
Capítulo I – Fala do Cristianismo de mente vazia, mostrando a relação entre conhecimento e zelo, existe uma correlação onde um não funciona sem o outro. O conhecimento tem que ser exaltado pelo zelo e o zelo dirigido pelo conhecimento. O anti-intelectualismo é tratado de forma que é substituído pela análise das coisas através de uma abordagem pragmática. Onde as pessoas valorizam o que é mais rápido de funcionar, deixando de lado a racionalidade. Podemos perceber bem claro isso em grupos de cristãos, exemplificados pelos católicos e seus rituais impostos, os filantrópicos e os pentecostais com os seus emocionalismo aguçados.
E finaliza o cpitulo dizendo porque devemos usar as nossas mentes. Pois as nossas ações só são concretizadas depois de serem conhecidas na mente humana e ter inicialmente sido uma ideia.
Retrata no segundo capitulo, que fomod criados para pensar e argumenta usando a própria criação do ser humano e mostra que ele foi feito um ser racional. Apesar de suas consequências negativas na maneira de pensar do ser humano, Deus sempre se manifestará a ele usando a racionalidade.
Cap III – retrata os pensamentos de Deus, ele destaca a revelação de Deus através de palavras às mentes humanas e que ela é racional às criaturas racionais. Deixando claro que o Cristianismo é uma religião revelada e tem doutrinas que requer muito o uso da mente.
Mentes renovadas onde foca a argumentação a respeito da Redenção do ser humano através da obra expiatória de Cristo.
De acordo com Sttot, a reconstituição da imagem divina no ser humano, que foi distorcida pela queda, inclui a mente.
Cap. IV – segui falando do julgados por nosso conhecimento, o uso da mente se torna essencial porque ela está diretamente ligada ao juízo de Deus. Ele mostra ainda que o ser humano será julgado pelo conhecimento e pela atitude em resposta à sua revelação ou em falta de resposta à esta.
Cap. VI – a mente na vida cristã, lista