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ATIVIDADE DO PORTIFÓLIO
Ana Paula Poleto
A criança na Antiguidade
“[...]É incapaz de usar o pensamento e o raciocínio.’’ Para pensadores da antiguidade, a criança ainda é incapacitada de diferenciar pensamentos, no caso, ela deve ser moldada a fim de torna-se individuo quando adulto. Ela, até então é vista como um ser sem identidade, sem a capacidade e discernimento. A criança na Idade Média
Primeiramente a criança era tratada como pecadora, até então não era diferenciada a criança do adolescente, tais, eram retratadas como adultos pequenos. Ao longo do tempo a criança passa a ter uma representação angelical nas pinturas, e então certa fragilidade era percebida, os traços mudavam, logo, diferenciando-as dos adultos
A criança na Modernidade
Houve uma brusca mudança em relação ao pensamento e tratamento da criança dentro da sociedade, o que antes era considerado nada frágil e inocente deu lugar a inocência infantil e uma nova maneira de criar e conviver surgiu por moralistas e religiosos. As crianças, nesta época, passam a se diferenciar em todas as maneiras dos adultos, os ensinamentos passam a ser diferentes, os trajes, as brincadeiras, foi atribuído “[...]grande
importância ao caráter educativo no desenvolvimento da criança”.
A criança na Contemporaneidade
Há perceptível desvalorização do sentimento de infância, tal sentimento dá espaço a atos de pedofilia e a escravidão
(tortura e crueldade), é considerada criança nesta época até os 8 anos, onde até esta idade não era capaz de desenvolver atividades econômicas. É nítida as diferenças entre as classes sociais. Houve o surgimento da regulamentação de leis para menores, direitos civis, humanos e sociais que na pratica não são seguidos.