Educação
Crise: Forte atuação do estado para proibir o poder dos trabalhadores, economia nos gastos sociais, que, por consequência da concepção de liberdade, deveria ser realizado pelas famílias, como gastos públicos educação, saúde, habitação etc. Ação Estatal deveria servir na estabilidade monetária, disciplina orçamentária, contenção dos gastos públicos, reformas fiscais e romper com o poder dos sindicatos. O Estado deveria manter equilíbrio nas taxas de desemprego, gerando a insegurança dos trabalhadores, dividindo a classe trabalhadora, reduzindo o acordo dos sindicatos.
Consenso de Washington: As maiorias dos países latinos americanos apresentam a miséria crescente, as altas taxas de juros, de desemprego. O 3º mundo está dando certo perante as normas Neoliberais do FMI e do banco mundial com as reformas de privatização, disciplina rigorosa fiscal e o comércio livre entre as nações.
O Brasil foi um dos primeiros países que teve seus princípios neoliberais consolidados no Consenso de Washington, e que bate de frente com a liberdade de ação que desejava manter para prosseguir em seu processo de industrialização.
Neoliberalismo e Democracia: Foi imposta e consolidada a hegemonia do capital financeiro, mediante programas de estabilização monetária não baseada no fortalecimento estrutural de nossas economias - com crescimento industrial e agrícola, desenvolvimento tecnológico próprio, fortalecimento da capacidade aquisitiva do mercado interno, projetos nacionais de construção de sociedades democráticas e humanizadas, mas na atração de capital especulativo mediante taxas de juros astronômicas. Taxas que, por sua vez, impõe a falta de movimento prolongada da economia, endividamento generalizado, elevação da dívida pública e empobrecimento maciço da população. Este se torna o campo de uma luta feroz entre