Educação

Educação para Integração

Segundo José Eustáquio Romão em 1993 ele acredita numa “Educação descentralizada” e esse projeto já está acontecendo na América Latina. O MEC já se propôs em formar e capacitar professores de espanhol para lecionar em sala de aula e incluindo geografia, história e literatura. Certamente, o processo de integração já pode ser concretizado com a eliminação das barreiras que dificultam a circulação e o intercambio de alunos e professores entre nossos povos. Na década de 70 dizia-se que a escola não fazia diferença para a criança, e sim o que fazia diferença era o extrato social de onde a criança vinha. E essa teoria era onde os professores eram desvalorizados.
Privatização da Educação Superior Brasileira: Análise Preliminar.
Na década de 1990 o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (Governo Federal) continue o projeto de Fernando Henrique que érea defender o ensino superior público.
Entre 2003 e o inicio de 2004 os governos precisaram de alguns documentos para fazer uma analise da situação financeira da educação superior brasileira, principalmente dos gastos feitos com as universidades federais. Nessa análise chamou a atenção dos pesquisadores de um texto exemplar desta radiografia foi à polêmica estuda divulgado pelo Ministério da Fazenda.
Segundo a pesquisa do IBGE, o documento do Ministério da Fazenda considera que a composição dos estudantes brasileiros é um bom exemplo para o país.
Mancebo Silva JR. Em 2004 ele afirma que mais ou menos 46% dos recursos vindos do governo central que era distribuído para o ensino superior, 10% daquela pequena quantidade eram para a população dos ricos.
Quando se trata do sistema privado, esse percentual vai para 50%. Além disso, a renda familiar dos estudantes de universidades públicas é menor que a de universidades particulares. Enquanto os estudantes da instituição públicas recebem R$ 2.433, os estudantes das instituições particulares sobre para R$ 3.236.
Segundo Anísio Teixeira o