Falta mão de obra

Coluna Emprego: falta mão de obra na área de costura; confira aqui as vagas
Segundo o Sindicato do Vestuário o salário inicial de uma costureira é R$ 608. Mas, na prática em média, vai de R$ 750 a R$ 1.200.

do RJ INTER TV 1ª Edição

Nesta terça-feira (31) a Coluna Emprego vai falar das oportunidades pra você que quer trabalhar com costura. E a Região Serrana é pólo em confecções. Em Nova Friburgo quem trabalha nessa área tem sempre emprego garantido. São muitas confeções com várias oportunidades. Só não arruma uma vaga quem não quer ou quem não tem qualificação.

Em quase todas as empresas, sobram vagas. No Balcão de Empregos da cidade, todos os dias, existem, em média 20 oportunidades para quem lida bem com máquinas de costura. Fazendo cadastro, a contratação não demora.

Em um curso, oferecido de graça, existem turmas para todas as etapas da moda íntima. Mas é justamente a costura a mais procurada tanto pelos alunos, quanto pelos empresários que buscam mão de obra. A cada trimestre 96 profissionais são formados e, a maioria já garante emprego, antes mesmo de concluir o curso.

A presidente do Sindvest afirma que esta carência de mão de obra na cidade, acaba abrindo o mercado para toda região. Sendo preparado, o profissional de fora pode se beneficiar também com o aquecimento do pólo.

Facções x Confecções

Acaba acontecendo um transbordo desse serviço para cidades vizinhas, no caso para costureiras que trabalham em casa e, pegam encomendas de confecções. Essas são as chamadas facções. O Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário de Nova Friburgo não tem um levantamento exato de quantas facções estão funcionando na cidade, mas, seria em torno de 3 a 4 mil facções.

Existe uma diferença entre um faccionista e um confeccionista: a confecção é aquela empresa que realiza todas as etapas do processo de produção de uma peça, adquire matéria prima, corta, e monta tudo, tem relacionamento com fornecedores, profissionais de design. Já o