Educação e processos nao escolares
1) No quinto capítulo: “Conceitos e princípios para a formação do educador social” de Cléia Renata Teixeira Souza e Verônica Regina Muller, quem é o educador social no Brasil e como é a sua atuação?
O educador social é quem medeia o processo de desenvolvimento no contexto em que está inserido, por isso, deve estar comprometido, envolvido com o seu espaço, sendo um educador e um mediador social.
No Brasil, ele serve para identificar o trabalhador de nível médio e técnico como para identificar o trabalhador de formação superior em desvio de função. Nesses casos podem ser artesãos, artistas, nesses de capoeira, monitores como também, nível superior: sociólogo, psicólogo, pedagogos, assistentes sociais, advogados, historiadores, geógrafos, físicos, matemáticos contratados por organizações não governamentais ou pelo poder público para exercer funções diferentes de sua área de formação. Este educador social precisa de formação para atuar em diferentes campos.
A educação social, a partir de 1990, com a elaboração do Estatuto da criança e do adolescente, passa a ser uma forma de possibilitar ao sujeito uma formação diferente da realidade escolar por que a Educação Formal é limitada em relação à inclusão social de determinadas pessoas. Então, as práticas da Educação não-formal, vêm possibilitar a reconstrução da auto-estima, a preparação profissional e o desenvolvimento da consciência política e social de cada individuo. Não deixa de ser uma educação inserida numa realidade concreta. É este o seu papel (incluindo os educadores brasileiros).
2) Apontadas as discussões sobre educação e educação social, explique a relação entre o conceito de Educação Social e o de Educação argumentando a partir da seguinte frase: “Toda educação é social”.
Educação Social é uma prática educativa que age sobre “problemas” de uma sociedade para provocar transformação em beneficio dos sujeitos segregados, oferecendo-lhe possibilidades para uma