educação e capitalismo
As reformas educacionais, marcada na produção de documentos oficiais, leis, diretrizes e decretos. E que trazem também a colaborações Internacionais e Regional como: Banco Mundial, Unesco, Unicef, CEPAL E PNUD, seguem um movimento de âmbito mundial: O Capitalismo que consiste na adaptação dos indivíduos às exigências do seu sistema no que se refere ao modo de produção e ao novo modelo de sociabilidade imposto pelo capital. O capitalismo capacita seus indivíduos por meio da educação para desempenhar papéis e funções que lhe tragam desenvolvimento econômico.
O Banco Mundial, Unesco, Unicef, CEPAL E PNUD são organismos internacionais que que tem interferido na definição das reformas educacionais brasileiras não só no âmbito educacional, mas também nas políticas sociais e econômicas, alegando que o ensino básico precisa de reformas que possam suprir a defasagem existente entre as exigências do sistema produtivo e as possibilidades de resposta do sistema educativo na preparação de recursos humanos adequados ao mercado de trabalho e à cultura da empregabilidade.
As orientações que estão definidas para cidadãos estão baseadas na reestruturação do sistema produtivo, onde a educação seja priorizada para a preparação educacional para o mundo do trabalho. Neste cenário os professores passam a fazer parte da reforma e são beneficiados.Com o grande progresso que o capitalismo trouxe surge a necessidade dos professores buscarem mais conhecimento e capacitação profissional, os professores são quem tinha apenas o ensino magistério e médio deveria agora fazer o superior(Pedagogia e licenciaturas) e formação continuada.
Com todo o progresso advindo através das reformas capitalista em todos os âmbitos da sociedade a plena formação humana esta sendo prejudicada, pois as pessoas deixam de viver para dar vida ao trabalho, o