capitalismo na educação

1823 palavras 8 páginas
O ponto de partida da história, para Marx, é a existência de seres humanos reais que vivem em sociedade e estabelecem relações. Para ele a essência do homem é o conjunto das relações sociais. Assim, a corporeidade natural é uma condição necessária, mas não suficiente. A humanização do ser biológico e específico só se dá dentro da sociedade e pela sociedade. Para Marx, o homem não é algo dado, acabado. Ele é processo, ou seja, torna-se homem e, isto, a partir de duas condições básicas: a) ele produz-se a si mesmo e, ao fazê-lo, se determina como um ser em transformação, como o ser da práxis e; b) esta realização só pode ter lugar na história. O que distingue o ser humano dos outros animais, conforme Marx, é o fato de ele, num dado momento da história, começar a produzir os seus próprios meios de existência. O que o ser humano é coincide com “o que” e “como” ele produz. Ao contrário de Hegel, para quem a consciência determina a vida concreta, real; em Marx é a vida concreta e real que determina a consciência. Assim, “O que os indivíduos são, portanto, depende das condições materiais de sua produção” (MARX; ENGELS, 1999, p. 28.

Introdução.
Antes de entendermos educação física devemos entender o homem social e não só as coisas dadas pela natureza, a questão do trabalho que é uma categoria fundamental para nossa discussão, o ser social é entendido por ele. Essa é a origem Ontológica do ser social (o trabalho). A utilidade no ser humano é bem explorada o que é ser totalmente útil? é aquilo que de certa forma era trazer benefícios, produção para a sociedade segundo a força capital na minha concepção. MELLO fala sobre coisas que seriam inúteis a sociedade como policia, exército. O homem é um ser essencialmente egoísta que foi modificado, sua real essência é construir, mudar algo para satisfazer suas necessidades, atividades que envolveram o exagerado uso do corpo tinha um fim apenas de sobrevivência na pré - história diferentes de outros momentos da

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