educação pensada para o século XXI

Sem dúvida a educação hoje é um constante desafio, onde o educador precisa está atento ao novo, usar de criatividade ser dinâmico, e reconhecer a possibilidade de inovar,trazendo a sala de aula a certeza de que o educador é mediador e formador de opiniões,formando cidadãos críticos e conscientes de seus direitos junto a sociedade,selando pela prática e ética profissional.

Neste sentido, a educação pensada para o século XXI precisa vencer resistências e abrir novos paradigmas para educação. Em 1998, foi publicado no Brasil o relatório Jacques Delors, produzido pela UNESCO, cujo título “Educação, um tesouro a descobrir”, Esse documento foi a síntese do que afirmaram a respeito de ensino-aprendizagem as maiores autoridades mundiais em educação. Entre as conclusões das autoridades está a premissa de que a aprendizagem deverá ser estender por toda a existência da pessoa, correspondendo à perspectiva da “educação permanente” ou “educação continuada”. O modelo pedagógico tradicional, centrado na figura do professor, ao conceber a educação, o faz muitas vezes numa na ótica diretiva (pedagogia Liberal) e pouco oportunizadora de situações de ensino-aprendizagem desafiantes e condutoras da autonomia do educando. Preparar o aprendiz para assumir gradativas posições na sociedade, de acordo com seu estágio de amadurecimento cognitivo- sócio-afetivo e político, é a tarefa essencial do educador.

Investir em um novo perfil do professor, dotado de competências compatíveis com as exigências que a sociedade atual vem estabelecendo em seus diversos âmbitos (político, cultural, econômico etc) Nesse sentido foram constituídos dois documentos balizadores das ações da UNESCO, marco importante na valorização de uma educação e de um profissional de educação comprometido com a democratização do saber. O primeiro deles é de autoria de Morin (2000) e enfatizar: “Os sete saberes necessários à educação do futuro”. O documento, como sugere seu título, situa sete condições necessárias ao pro-