Educação no século XIX
A Ilustração no Brasil
No Brasil era proibida a ilustração, por questões de poderes, então os ensinamentos eram de forma “clandestinas”, ou seja, alguns viajavam para a Europa, ou para estudar ou apenas a viagem mesmo e traziam com eles livros iluministas que eram proibidos no Brasil (era como se fosse um tráfico de livros). Jovens iam para lá para estudar e traziam com eles novas ideias, novos pensamentos, ideias revolucionárias e ilustradas (ideias “afrancesadas”).
Havia as sociedades letradas que nada mais eram que grupos de estudos que levavam as ideias ilustradas para outras pessoas e dentre esses grupos tinham os que eram permitidos e os que eram proibidos para executar tal ação.
Os professores eram pessoas letradas e não era necessário ter uma graduação. Naquela época tinha um concurso público para selecionar os professores. Os discentes de matérias secundárias – filosofia, dialética, entre outros ensinavam seus alunos e tinham ideias ilustradas e havia o consumo de livros iluministas.
Escola Brasileira no Império
A escola pública e gratuita não se desenvolveu no Brasil devido aos aspectos políticos daquela época. Seus aspectos eram do conservadorismo (o poder estava centrado na mão do imperador – poder moderador, além do executivo, legislativo e judiciário). Resumindo: século XIX: monarquia, trabalho escravo, educação para a elite (educação como um privilégio).
A estrutura política dessa época era dividia em grupos por quem tinham afinidade. Tinha o partido português – partido reacionário: aquele que reage as mudanças, são os que queriam que voltassem o jeito que era antes; o partido radical – tinham ideários radicais, partidos democráticos, socialistas, utópicos; e finalizando com o partido brasileiro – formado pela elite, eram moderadores e defendiam a Igreja.
Em meados de 1860, pode-se dizer que aconteceu o segundo Liberalismo, caracterizado por:
Discurso abolicionista;
O Brasil não tinha