História da educação no seculo xix
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INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo apresentar uma analise da educação no século XIX. Abordaremos questões referentes à ação educacional de forma clara e sucinta iniciando-se com a organização e o funcionamento do ensino jesuítico e as consequências da sua interrupção a partir da Reforma Pombalina, cabendo ressaltar quais mudanças seriam significativas a respeito da educação implementada. Logo, tomaremos por base a estrutura educacional presente em ambos períodos e a vinda da família real para o Brasil que ao invés de procurar montar um sistema nacional de ensino, integrado em todos os seus graus e modalidades, as autoridades preocuparam-se mais em criar algumas escolas superiores em regulamento as vias de acesso a seus cursos, especialmente ao curso secundário e dos exames de ingresso aos estudos de nível superior. Sem deixar de citar o período da Independência do Brasil onde a ideia era estimular o desenvolvimento de uma cultural nova, fomentando o sentimento de Nação. Durante o período Imperial surgiu um sistema dualista, dividido entre a escola pública de qualidade questionável e a particular. Ressaltando que no final período imperial o Brasil ainda não dispunha de um sistema integrado de ensino. Chegando assim até o final do século com grade déficit em politicas educacionais eficientes que visasse realmente parte da população descriminada desde o inicio da colonização.
Características Gerais da Educação Brasileira no Século XIX
A participação dos jesuítas.
A história da educação no Brasil começou em 1549 com a chegada dos primeiros padres jesuítas, que se espalharam rapidamente pelas varias regiões do país inaugurando uma fase que haveria de deixar marcas profundas na cultura e civilização do país. Movidos por intenso sentimento religioso de propagação da fé cristã com o seu trabalho educativo abriam caminho à penetração dos colonizadores. Os jesuítas responsabilizaram-se pela educação dos filhos dos senhores de engenho, dos