A educação do século xix

A educação no século XIX
A educação neste século não era considerada importante, dava-se mais valor aos trabalhos de jovens e crianças em oficinas, comércio, agricultura e com isso estudar era considerado um luxo. Para as famílias mais pobres.
A educação do século XIX foi só para uma elite e não chegou aos mais carentes.
Também era ligada ao poder, status social, a corte e parlamento.
O povo estava abandonado sem educação que era privilégio de poucos, tornando-se uma escola capitalista e burguesa, baseada nos ideais socialistas.
A educação porém passou por grandes mudanças s transformações social, tentando adaptar novos métodos, mudando o processo de ensino- aprendizagem.
Os movimentos europeus influenciaram o Brasil nessas mudanças.
Surge então a escola laica, gratuita e obrigatória, dando ênfase a educação e ao bem-estar social, gerando estabilidade e transformação. Surge o ensino técnico e as diferentes disciplinas.
Seus principais pedagogos foram:
Pestalozzi: Defensor da escola popular extensiva a todos, reconheceu que o ensino tinha um papel social que era muito mais que formar um cidadão.
Froebel: Destacou o lúdico, usando jogos, brincadeiras para desenvolver o senso motor e assim melhorar as habilidades.
Herbart: Para ele a pedagogia deveria seguir três procedimentos básicos, governo, instituição e disciplina.
Já na idade média a educação tinha a concepção do divino, cuidar da alma e salvação, tinha Deus como o fundamento da pedagogia.
As mulheres não tinham acesso a escola, faziam somente trabalhos manuais e serviços domésticos.
A educação continuava burguesa, elitista e aristocrata. Sustentava a hierarquia e desigualdade econômica, porém surge as revindicações por uma escola mais acessível e novas ordens religiosas.
A educação brasileira no século XIX teve a participação dos jesuítas que influenciaram na cultura e civilização.
Durante 200 anos os jesuítas foram os únicos educadores, fundaram inúmeras escolas baseados no Ratio Studiorum,