Economia Criativa
Turma: NEMONA7
Economia Criativa
Atualmente, vive-se uma crise financeira anunciada no país, a qual é consequente de um período de eleições, escândalos do Governo, seguido de aumento de juros e taxas, alta da inflação e desvalorização da moeda. Com a economia em baixa, o índice de compras no varejo tem decaído e, consequentemente, a produção e comercialização de artigos de moda também são afetadas. No site do “portal no varejo”, por exemplo, em publicação de 31 de março de 2015, revela-se que a inflação tem sido uma das maiores preocupações dos brasileiros nos últimos anos: ela passou de 10º para 2º lugar desde 2012. O índice de endividamento das famílias também é um termômetro que já indica que os hábitos de consumo mudaram: 64% dos brasileiros diminuíram os gastos com o lazer e 13% da população diz estar economizando para pagar dívidas atrasadas. Ainda de acordo com o portalnovarejo.com.br, a ida dos consumidores até o ponto de venda também diminuiu, sendo que em 2014 houve uma queda de 4,7% de público nas lojas. Entretanto, o tíquete médio das compras aumentou em 5,6%, o que significa para Mayane Soares, analista de mercado da Nielsen, que as compras estão sendo mais planejadas.
Neste sentido, é valido pensar que os investimentos em produtos e publicidade devem ser necessariamente mais assertivos e direcionados, já que o consumidor atual, mais exigente e melhor informado, não está disposto a “desperdiçar” seu tempo e dinheiro.
Assim, levando em conta o esforço dos empreendedores para errar cada vez menos e se destacar cada vez mais, há uma busca crescente pela criatividade para se lidar com novos modelos de negócios, e para que as tendências de mercado sejam incorporadas: entra em questão a chamada “economia criativa”. No trabalho “Economia criativa: da discussão do conceito à formulação de políticas públicas”,