economia criativa
DEPARTAMENTO DE DESIGN
DISCIPLINA: EMPREENDENDO NEGOCIOS NA ECONOMIA CRIATIVA
PROFESSOR: PAULO SILVA
ALUNA: CORA LIMA SALES
Economia criativa A origem do termo “Economia criativa” se atribui a outra terminologia, indústrias criativas, que foi inspirada no projeto Creative Nation, na Austrália em 1994. As indústrias criativas são definidas como os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam a criatividade e o capital intelectual como principais insumos. Economia criativa é toda produção cultural e intelectual, calçada na criatividade, com valores simbólicos e econômicos/comerciais, que possam dialogar em escala global e representar localmente uma sociedade. Embora esse conceito venha sendo amplamente discutido, defini-lo é um processo em elaboração, pois envolve contextos culturais, econômicos e sociais diferentes.
No aspecto da cidade do Recife, um local em que a combinação de uma cultura rica e diversificada expressa em múltiplas manifestações, a metrópole conta com um qualificado polo de Tecnologia da Informação e Comunicação e o suporte tecnológico de universidades. Portanto expressa grandes vantagens competitivas para o desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Indústria Criativa. Esta sinergia tem gerado uma ampla e diferenciada produção de conteúdos culturais e de entretenimento, com reconhecimento nacional. A cidade conta com um ambiente urbano agradável e estimulante e com capital humano qualificado, tanto nas universidades quanto no próprio mercado, com base intelectual e talento especial para fazer coisas diferenciadas, fator fundamental para a indústria criativa.
O que difere os produtos e serviços advindos da economia criativa dos demais é justamente o valor simbólico que carregam. Mais do que produtos e serviços, a economia criativa se preocupa com a experiência, tanto para quem produz quanto para quem consome. É uma leitura dos novos tempos