Dupla cidadania
São muitas as vantagens de se tornar um cidadão europeu.
O passaporte de um país da Europa abre muitas oportunidades neste mundo globalizado.
Só o fato de poder viver legalmente em qualquer um dos países que fazem parte do bloco é muito interessante. O mais importante é o resgate da sua origem, a história da vida de seus ancestrais; a saga que eles viveram vindo a este país em busca de oportunidades.
Ao tornar-se cidadão de um desses países, você poderá ali residir pelo tempo que quiser, e desfrutar plenamente dos mesmos direitos e obrigações de quem é natural, quanto à moradia, trabalho, estudo, política (progressiva), lazer, assistência médica, etc.
Terá direito inclusive a aposentadoria, depois de atendidos os requisitos legais (trabalho registrado, pagamento de contribuições, tempo de serviço, etc.).
Poderá viver legalmente em qualquer um dos países que compõem a União Europeia (EURO), a qual é composta atualmente pela Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslovênia, Espanha, Estônia, Eslováquia, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Polônia, Portugal, República Checa e Suécia.
Ficam criadas, conforme o caso, condições para que seus descendentes também obtenham a cidadania e venham a ter os mesmos benefícios.
Dupla cidadania x naturalização
Dupla cidadania quer dizer que a pessoa se torna filho de dois países. Adquire as nacionalidades italiana, espanhola ou portuguesa e continua a ser brasileiro.
É que nossa Constituição não retira a cidadania de quem obtém outra nacionalidade por vínculo sanguíneo.
Mas determina a perda da brasilidade para quem se torna cidadão de outro país por naturalização. Mesmo que decorra de casamento com estrangeiro.
O cônjuge que não quiser se naturalizar pode optar por viver em qualquer país membro da União Europeia mediante visto de permanência.
Se for descendente de europeus por diversos