DROGAS: O mal da humanidade
Introdução
O termo droga originou na palavra droog (holândes antigo) que significa folha seco, isto porque antigamente quase todos os medicamentos eram feitos à base de vegetais. O termo droga pode ser definido como "Qualquer substância química, de origem natural ou sintética, que pode ser usada para alterar a percepção, o humor ou outros estados psicológicos". Atualmente, a medicina define droga como sendo: "qualquer substância que é capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento".
Convém notar que até esta definição a droga ainda poderia ser encarada como uma coisa boa, mas já faz algum tempo que ela perdeu este sentido. Uma pequena comprovação sociológica deste fato é que cotidianamente quando pretendemos expressar desagrado, utilizamos a expressão "Que droga!" com entonação pejorativa.
A revista Exame esclarece como funcionam as drogas: "quando recebemos elogios, vencemos uma prova, provamos boa comida ou fazemos sexo, nosso cérebro produz dopamina, um neurotransmissor que ziguezagueia entre os neurônios produzindo sensações que vão do bem-estar à euforia. As drogas e a bebida aumentam a concentração de dopamina, encharcam o cérebro. Seu uso compulsivo destrói as conexões neuronais, eliminando a capacidade de a pessoa sentir prazer sem aditivos. Ao mesmo tempo, o excesso inflaciona, e a dose que produzia euforia perde efeito, exigindo mais reforço. A abstinência expropria o cérebro do dependente da única fonte de dopamina que produzia bem-estar. De tal forma que viver deixa de valer a pena".
A popularização do consumo de drogas iniciou-se nos anos 70, e o seu uso indiscriminado tornou-se uma verdadeira epidemia entre os jovens daquela época. O slogan “Sexo, Droga e Rock’n Roll” tornou-se uma febre entre os seus adeptos e obteve um índice de simpatizantes alarmante no decorrer das décadas seguintes. Porém, o que podemos ver hoje como legado de uma época de